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Sampaoli fora do Flamengo: semana de constrangimento encerra passagem marcada pela frieza

Gilvan Franklin Por Gilvan Franklin
29 de setembro de 2023
Dentro Destaque, Futebol
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Sampaoli fora do Flamengo: semana de constrangimento encerra passagem marcada pela frieza
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Fora da reunião que selou sua demissão, treinador teve distanciamento de jogadores e dirigentes como marca registrada de seu período à frente da equipe rubro-negra

Jorge Sampaoli encerrou sua passagem pelo Flamengo com o jeitão que lhe marcou nos 167 dias de Ninho do Urubu. Distante, frio e de poucas palavras, não participou da reunião que selou o fim da frustrante trajetória pelo clube. O empresário Dani Monti e o coordenador Gabriel Andreata o representaram.

Efêmero como o encontro de seu staff com Marcos Braz e Bruno Spindel, que durou seis minutos, foi o período de Flamengo: cinco meses e apenas 39 jogos – com 39 escalações diferentes, 20 vitórias, 11 empates e oito derrotas.

Antes da demissão, Sampaoli comandou três treinos quando todos no clube sabiam que seria demitido a qualquer momento. O constrangimento encerra uma passagem que ficou marcada por um treinador enclausurado na bolha de sua comissão técnica. No dia a dia, principalmente nas últimas semanas, chamou atenção a completa falta de diálogo do argentino com o elenco e com dirigentes.

Tite é o favorito da diretoria rubro-negra para substituir o argentino, mas o ex-técnico da Seleção ainda não decidiu se voltará a trabalhar este ano.

“Plano A, mais do que a Europa”

Anunciado em 14 de abril, Jorge Sampaoli foi apresentado oficialmente três dias depois. O argentino garantiu que o Flamengo era seu “plano A”, inclusive acima de qualquer proposta europeia. Prometeu entregar o máximo para dar alegrias à torcida e devolver competitividade ao time. Não conseguiu cumprir sua missão.

O início foi com vitória e apontou um lado conciliador que não se confirmaria. Trouxe para si Vidal e Marinho, que se destacaram sob sua orientação na seleção chilena e no Santos respectivamente. Ambos foram titulares no primeiro jogo, o triunfo por 2 a 0 sobre o Ñublense, no Maracanã, pela Libertadores.

Perdeu no jogo seguinte por 2 a 1 para o Internacional, mas o Flamengo jogou melhor. Três dias depois, goleou por 8 a 2 o Maringá, pela Copa do Brasil, e disparou frase que se tornaria alvo de cobrança nos meses posteriores: “Quero criar um time invencível”.

Nos três jogos seguintes, a primeira turbulência. Perdeu para o Botafogo, empatou com o Racing jogando com um a mais por muito tempo e acabou derrotado pelo Athletico-PR.

O grande acerto e a primeira decisão que causou turbulência

Na sequência de tropeços citada acima, Sampaoli conseguiu o maior acerto de sua gestão. Transformou o encostado Pulgar em titular absoluto e destaque do time. No primeiro jogo que disputou com o treinador, o volante deu linda assistência para Gabigol marcar no empate por 1 a 1 com o Racing.

No dia 13 de maio, Sampaoli revoltou o vice de futebol Marcos Braz e chocou outros integrantes do departamento de futebol ao fazer cinco substituições no intervalo da vitória por 3 a 2 sobre o Bahia. O time terminou o primeiro tempo com 3 a 1 no placar, mas sofreu na etapa final, mesmo jogando com dois atletas a mais por período considerável.

Passada a partida contra o Bahia, vieram as muitas lesões musculares. Gerson já havia tido problema no aquecimento contra o Botafogo, Pedro lesionou-se em pênalti cobrado contra o Goiás. Diante do Corinthians, mais um machucado no aquecimento – Arrascaeta – e outro durante a partida, o zagueiro Léo Pereira, que, sem condições físicas, fez o gol da vitória atuando como atacante.

Invencibilidade, vexame histórico e saída de experientes

O mês de junho foi marcado por diferentes eventos. O primeiro, com a volta de Bruno Henrique, é o fim da dupla de ataque Gabigol e Pedro. No início, o técnico deu uma chance a cada um para iniciar, mas depois optou pelo camisa 10 e decidiu dar poucos minutos ao 9.

Foi em junho também que as melhores atuações do Flamengo sob Sampaoli aconteceram. No dia 1º, eliminou o Fluminense da Copa do Brasil com autoridade e vitória por 2 a 0. Quatro dias depois, goleou o Vasco por 4 a 1 em jogo que poderia ter terminado com margem maior.

Depois dos dois clássicos, o Flamengo conseguiu vitória importante sobre o Racing em casa e fez 3 a 0 no Grêmio de Suárez, atingindo 10 jogos de invencibilidade. O problema foi o duelo seguinte.

 Foto: Gilvan de Souza / CRF

Após a data Fifa e a primeira semana cheia para treinar, o time voltou em ritmo sonolento e foi humilhado pelo Bragantino. Perdeu por 4 a 0 e, se não fosse Matheus Cunha, o prejuízo seria maior.

O susto balançou as estruturas do Ninho, mas o Flamengo enfileirou mais uma sequência importante de invencibilidade: 11 jogos, com oito vitórias e três empates. Dentro desse período, veio o melhor jogo sob orientação de Sampaoli, os 2 a 0 sobre o Grêmio em Porto Alegre, no jogo de ida da semifinal da Copa do Brasil.

Os bons resultados, ainda que nem sempre com grandes atuações, ofuscavam a relação de distanciamento de Sampaoli e de sua comissão técnica com jogadores e funcionários do Ninho do Urubu.

Entre junho e julho, após problemas de relacionamento e indisciplinas, Marinho e Vidal, velhos conhecidos de Sampaoli, deixaram o Flamengo rumo a Fortaleza e Athletico-PR. O atacante se desculpou, enquanto o chileno chamou o treinador de “perdedor”.

 Foto: AssCom Dourado

Socos levam Flamengo de Sampaoli a nocaute

O problema é que o penúltimo dos 11 jogos da série invicta nocauteou o Flamengo de Sampaoli. Após a vitória por 2 a 1 sobre o Atlético-MG, o preparador Pablo Fernández deu um soco no rosto de Pedro no vestiário após a partida. O profissional revoltou-se com o fato de o centroavante ter se recusado a participar de um aquecimento na reta final do jogo.

Se antes os resultados jogavam para baixo do tapete o frio relacionamento entre técnico e atletas, a atitude de Sampaoli ao conduzir a briga entre um amigo pessoal e o artilheiro do time na temporada foi fundamental para o vestiário ruir de vez.

Em postagem no Instagram, Sampaoli contemporizou e colocou agressor (Pablo Fernández) e agredido (Pedro) no mesmo balaio (leia abaixo). A partir dali, o grupo perdeu confiança no comandante. O Flamengo estava nas cordas. Pablo pediu demissão, e o treinador demorou 16 dias para conversar com Pedro e dar uma satisfação ao comandado.

Dezessete dias depois, um novo soco abalou o Ninho do Urubu. Após discussão em treinamento, Varela partiu para cima de Gerson, que revidou com um direto que fraturou o nariz do companheiro.

Apesar do ato de indisciplina, ambos foram relacionados para o jogo decisivo do dia seguinte, contra o Grêmio, pela semifinal da Copa do Brasil. Vale lembrar que Gabigol, que discutira com Marcos Braz após vitória sobre o Fortaleza em julho, e Pedro, que faltara ao primeiro treino após ser agredido pelo preparador físico, foram punidos com uma partida de suspensão.

Vexames em campo

Com o vestiário perdido e o clima muito ruim no dia a dia do Ninho do Urubu, o Flamengo passou a colecionar péssimas atuações. Venceu o Olimpia com um magro 1 a 0 que se mostraria insuficiente no jogo de volta pelas oitavas de final da Copa Libertadores.

A precoce eliminação na principal competição continental foi um vexame contra um time muito inferior, que construiu a vitória por 3 a 1 em Assunção com gols na bola aérea.

É importante destacar: a queda no Paraguai veio três dias após o time reserva ser humilhado pelo Cuiabá em jogo que terminou 3 a 0 e poderia ter resultado mais elástico.

Sampaoli rechaça tentativa de trégua

Na vitória por 1 a 0 sobre o Grêmio, conquistada um dia após a briga entre Gerson e Varela, jogadores comemoraram o gol de Arrascaeta com o treinador. Juntaram-se no entorno de Sampaoli e o festejaram com abraços e tapas na careca.

No pós-jogo, o treinador foi perguntado se a celebração coletiva poderia se tornar um marco e mudar a fria relação que mantinha com o elenco. A resposta foi na direção contrária.

– O futebol é um circo romano quente. As pessoas vêm para levantar o polegar ou abaixar, não há meio-termo. Quando se fala de violência, isso é muito violento. As pessoas precisam dessa violência para viver, somos parte disso – disse o treinador.

– A união é importante, mas é mais importante quando as coisas não saem (bem). Na vida, no futebol, normalmente as coisas saem menos bem do que saem bem. Então aí que se vê realmente o ser humano, quando as coisas não funcionam. Quando a coisa vai bem, quando faz o gol, o festejo é normal. Com certeza, a solidão do treinador, na derrota, teria acontecido hoje também.

Esperança é sufocada por péssimas atuações e vice

Nos sete jogos posteriores, apenas duas vitórias, uma em atuação bem ruim contra o Coritiba e outra em apresentação firme contra o líder Botafogo no Nilton Santos, que foi a brisa de esperança. O resultado estremeceu o rival e iniciou série de três partidas sem vencer dos alvinegros.

Bruno Henrique, do Flamengo, faz o chororô contra o Botafogo — Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

Bruno Henrique, do Flamengo, faz o chororô contra o Botafogo — Foto: Thiago Ribeiro/AGI

O time, porém, teve fraca atuação contra o São Paulo na primeira partida da final da Copa do Brasil, com nenhuma finalização no primeiro tempo, e perdeu por 1 a 0. Na volta, fez boa etapa inicial razoável, mas acabou vice-campeão com o empate por 1 a 1.

O período também teve empates com os reservas de Inter e São Paulo pelo Brasileiro, além de um terrível 0 a 0 com o Goiás. Os tropeços praticamente tiraram o Flamengo da briga pelo título brasileiro.

A última semana de Ninho do Urubu foi marcada pelo constrangimento. Sampaoli, jogadores e funcionários sabiam que aquele insustentável ambiente vivia seus últimos dias. Mesmo assim, ninguém da diretoria se manifestava ou sequer comunicava grupo e comissão.

Depois de três dias com Sampaoli comandando treinamentos na condição de “morto-vivo”, o Flamengo fez do argentino alvo do “circo romano quente” que citara e abaixou o polegar.

Fim de uma passagem marcada por vexames dentro e fora de campo. O “respeito ao balón” pregado por Sampaoli nunca apareceu, e o Flamengo não foi o dono da bola em nenhum momento.

Fonte:ge.globo.com

 Foto: André Durão/ge

Gilvan Franklin

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