Agosto é o mês dedicado à conscientização sobre o colesterol, com destaque para o Dia Nacional de Combate ao Colesterol, celebrado em 8 de agosto. A data chama atenção para os riscos do colesterol alto, que está diretamente ligado ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares como infarto e AVC — duas das principais causas de morte no Brasil.
O cardiologista Dr. Alexandre Cedro, da União Médica, destaca que o controle do colesterol deve fazer parte da rotina de cuidados de todas as pessoas, independentemente da idade. “O ideal é que esse acompanhamento comece antes do surgimento de sintomas. Muitas vezes, o primeiro sinal de alerta só aparece quando a doença já está avançada”, afirma.
A recomendação é que exames periódicos sejam realizados regularmente, especialmente em pessoas com histórico familiar ou outros fatores de risco. As metas de colesterol variam de acordo com o perfil de cada paciente, sendo mais rigorosas para quem já teve eventos como infarto ou AVC.
Além do acompanhamento clínico, mudanças no estilo de vida são fundamentais. “Manter uma alimentação equilibrada, praticar atividade física, evitar o cigarro e controlar o peso são medidas simples, mas muito eficazes na prevenção”, reforça o especialista.
Outro ponto destacado pelo médico é o papel da informação no cuidado com a saúde. “Quando o paciente entende o impacto do colesterol e recebe orientações claras, ele se engaja mais no tratamento e na prevenção. As campanhas educativas têm um papel importante nesse processo”, conclui.
Durante o mês de agosto, a União Médica intensifica a divulgação de informações e orientações voltadas à saúde cardiovascular, como parte de sua missão de promover o bem-estar e incentivar o autocuidado.
Cinco atitudes que ajudam a manter o colesterol sob controle:
Realizar exames periódicos e acompanhar com um profissional de saúde.
Incluir fibras, frutas, verduras e grãos integrais na alimentação.
Praticar atividade física de forma regular.
Evitar o tabagismo e moderar o consumo de álcool.
Monitorar pressão arterial e glicemia com frequência.
Fonte: Assessoria de Comunicação – União Médica
